sexta-feira, 11 de maio de 2012

O holograma de Tupac Shakur



"Tupac foi alguém cujo desequilíbrio rimou com contradição, capaz de escrever uma letra feminista como «Dear Mama» e, logo a seguir, assinar uma coisa como «Wonda Why They Call U Bitch». Depois, e mais importante, Tupac foi daqueles artistas cuja carreira não se distingue da sua vida pessoal. Na verdade, os seus discos mais não são do que o relato diarístico das angústias e obsessões que viveu. O que é absolutamente ímpar no gangster rap de Tupac é que este se assume como uma reflexão existencial, violenta e suicidária, de um homem cuja formação artística e intelectual não foi suficiente para o tirar das ruas e das más companhias (e que o levaram, inclusivamente, à prisão)".

O meu artigo completo pode ser lido aqui.




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